Google Lens: a nova ferramenta Google que irá transformar sua câmera em um campo de pesquisa

Google Lens é a nova forma de pesquisa do Google. Anunciado na Google I/O, a conferência anual desenvolvedores, a empresa mostrou como o Google Lens funciona.

É uma nova inteligência artificial que permite a câmera ler e interpretar o que estiver vendo. Com o Google Lens, quando uma pessoa aponta a câmera para um objeto ou estabelecimento, surgem opções na tela. Se ela for apontada para um código de barras com credenciais de uma conexão Wi-Fi, a tecnologia conecta o aparelho automaticamente à rede. Por exemplo, se o item for uma flor, a ideia é que o Google Lens forneça informações sobre a espécie da planta ou procure se há floriculturas por perto.

O novo recurso é compatível com realidade aumentada. Ao mirar a câmera para um estabelecimento comercial na rua, as avaliações do local no Google, seus horários de funcionamento e comentários de usuários surgem na tela do smartphone. A integração do Lens com o Assistant também será uma boa ferramenta para traduções. Na apresentação, a câmera do celular foi colocada em frente a uma placa com informações escritas em japonês. Ao apertar no ícone do Lens e perguntar “o que isso quer dizer?”, o Assistant traduziu o texto.

Também foram mostrados os algoritmos do Google possuem tecnologia para melhorar automaticamente a qualidade das fotos.

Alguns exemplos foram:

  • Se você fizer uma foto de um jogo de baseball através de uma grade, o Google pode automaticamente remover a grade da foto e deixar a imagem mais limpa para facilitar a pesquisa;
  • Se você fotografar com baixas condições de luz, o Google pode automaticamente realçar os detalhes da foto pra que ela fique com uma melhor qualidade.

E aí, o que acharam da novidade Google? Demais não é mesmo?

Instagram gera até quatro vezes mais engajamento que o Facebook, de acordo com pesquisa

Famosos e marcas tem um interesse enorme em estar conectados com seu público. De acordo com uma pesquisa feita pela empresa de monitoramento de redes sociais Socialbakers e mostrada durante o evento Engage. A melhor plataforma para isso, é o Instagram. Sendo é até 4 vezes melhor que o facebook neste quesito.
O levantamento foi feito com base em 144 bilhões de interações de usuários do Facebook e do Instagram. E revelou que, para marcas e celebridades, a rede social de fotografias é muito mais vantajosa que o Facebook: o número de interações feitas por usuários com posts de marcas no Instagram chega a ser quatro vezes maior que o de posts de marcas no Facebook.
Porém Facebook também tem seus pontos fortes. De acordo com a pesquisa, a plataforma gera o dobro de interações em posts de notícias e outras plataformas de mídia. Grupos e comunidades também têm bastante engajamento na rede, ficando em segundo lugar em termos de posts que geram mais interações. Mas as as marcas e celebridades costumam ter no Facebook um desempenho dez vezes pior que o das páginas de notícia, que são as que se saem melhor nas redes.
Duas redes, dois perfis.
Um aspecto notável é que o Instagram gera mais interações mesmo tendo bem menos usuários. Enquanto a rede social de imagens recentemente comemorou a marca de 700 milhões de contas, o Facebook já vai se aproximando dos 2 bilhões.
Segundo o VentureBeat, essa diferença pode ser causada pela relativa simplicidade de se interagir com um post no Instagram. Afinal, para curtir uma imagem na rede social, basta tocar nela duas vezes. O Facebook, por outro lado, exige que o usuário clique no botão curtir ou o segure para selecionar uma reação, o que já exige mais.
Não significa que uma rede seja melhor ou pior. Apenas que cada uma tem seu foco específico e que conseguem se comunicar melhor com seus clientes a partir de seus interesses.
Fonte: Olhar Digital

ChatSim: chip que oferece WhatsApp ilimitado chega ao Brasil

O ChatSim é um chip que oferece o envio de mensagens ilimitadas por aplicativos como WhatsApp, Facebook Messenger, Skype,Telegram e Viber, para smartphones e tablets. O cartão SIM, que já funcionava no Brasil por meio da importação do chip, começa a ser vendido no site da empresa na próxima semana pelo preço de R$ 199, com opções de recarga que variam de R$ 52 a R$ 260.

Criado pela empresa Zeromobile, o ChatSim tem parceria com mais de 250 operadoras em mais de 160 países. O serviço chega como uma opção para os turistas que não querem pagar pelas altas taxas de roaming cobradas pelas operadoras ou que não querem ficar dependentes do Wi-Fi do hotel e restaurantes durante as viagens.

Como funciona?

Para funcionar, o dispositivo busca automaticamente a melhor operadora da região no momento. Mesmo que você mude de bairro, cidade ou país, o ChatSim sempre estará conectado com a operadora que oferecer melhor cobertura na sua área – tudo sem precisar trocar de chip.

Nos testes que realizamos há cerca de um ano, o chip recebeu avaliação positiva ao funcionar em redes 3G ou 4G e apresentar boa velocidade no envio dos arquivos. Porém, é importante lembrar que o ChatSim não efetua nem recebe ligações ou mensagens SMS, e também não permite acessar a Internet.

Para ativar o chip, o usuário precisa criar uma conta no site oficial da empresa. Por lá, é possível fazer as recargas e controlar a utilização de multimídias. Além disso, você pode ver a quantidade de créditos restante e também a data de vencimento do plano anual.

Qual é o preço e como comprar?

Caso você queira mandar fotos, vídeos e até mesmo fazer videochamadas, é necessário realizar uma recarga multimídia, que tem preço de R$ 52 a R$ 260. O valor de R$ 199 pago inicialmente garante o uso do chip por um ano e permite enviar mensagens e emojis ilimitados.

O ChatSim pode ser adquirido no site oficial da empresa. Ele está disponível em três tamanhos diferentes, sendo compatível com qualquer celular, tablet ou PC, seja ele Android, iPhone (iOS), Windows 10 ou Windows Phone.

Via TechTudo, por Felipe Alencar.

Projeto de Lei visa regulamentar a profissão de Designer Gráfico no Brasil

No dia Mundial do Design Gráfico (27 de abril) o deputado federal Roberto Sales (PRB-RJ) apresentou à Mesa da Câmara de Deputados em Brasília, o Projeto de Lei PL 7520/2017 que regulamenta a profissão de Designer Gráfico no Brasil.
Na ocasião, o parlamentar estava acompanhado do coordenador nacional do Movimento dos Designers do Brasil (MDB), Edelino Bobadilha, e do vice-coordenador, Alan Patrick. A proposta valoriza a formação acadêmica e a experiência profissional da atividade, além de outros critérios para ser considerado profissional da área.
Segundo os profissionais da área, o exercício da atividade, sem conhecimento técnico, pode trazer riscos à saúde e à segurança, como por exemplo, no uso de signos incorretos de sinalizações ou na disposição incorreta de informações em embalagens.
Será considerado Designer Gráfico o profissional que:
Possui diploma de graduação plena e graduação tecnológica, emitido por curso de Design devidamente registrado e reconhecido pelo Ministério da Educação;
Comprove o exercício da atividade de Designer Gráfico por período superior a cinco anos até a data da publicação desta Lei;
Possua diploma de instituições estrangeiras de ensino superior de designer devidamente revalidado e registrado no país;
Tenha exercício da atividade de Designer Gráfico amparado por convênios internacionais de intercâmbio.
De acordo com o Projeto de Lei, profissionais que tenham formação nas seguintes áreas também poderão ter a certificação da profissão: Comunicação Visual, Desenho Industrial, Programação Visual, Design Gráfico, Design Industrial, Design de Embalagem, Design Editorial, Design Digital, Design de Interação, Design de Games, Design de Sinalização, Web Design, entre outras correlatas.
O projeto é uma iniciativa do Movimento de Designers do Brasil (MDB), que solicitaram ao deputado Roberto Sales a apresentação do Projeto de Lei.
Segundo o parlamentar do PRB, os profissionais do setor aguardam há muitos anos uma lei que regulamente a profissão. “Vamos lutar para que o projeto seja aprovado. A escolha da data foi proposital, não teria data melhor para entrar com esse projeto, que hoje que tem papel fundamental como elo entre a indústria e o mercado”, argumenta Sales.
“A regulamentação do exercício da profissão de Designer Gráfico é o sonho de milhares de designers de todo o Brasil, pois traz avanços para a categoria. Ficamos fortalecidos do ponto de vista legal, ganhamos reconhecimento. O mercado de trabalho passa a ser valorizado. O profissional passará a ter mais credibilidade e sofrerá menos o efeito de concorrências desleais. Sem falar na criação de benefícios trabalhistas para os designers, incluindo melhores salários. Esta é a nossa primeira ação. Viemos pessoalmente apresentar o projeto que regulamenta a nossa profissão. Escolhemos 27 de abril, Dia Mundial do Designer Gráfico, para atingir esse objetivo. A união da categoria será fundamental”, destaca o coordenador nacional, Edelino Bobadilha.
 
Fontes: Publicitários Criativos
MDB – Movimento dos Designers do Brasil